O ano de 2013 está
completamente impregnado com as aspirações políticas de 2014. Personagens, com
e sem partidos, se articulam para garantir um espaço no próximo pleito. Em sua
maioria, personagens já conhecidos do grande eleitorado.
Aparentemente a única
definição de concorrente para o vindouro certame do Palácio das Esmeraldas é o
nome do então governador Marconi Perillo. Hábil político que tem no currículo
várias vitórias confirmadas nas urnas e fora delas. Sagaz na cooptação de
adversários, e na mimetização de situações desconfortáveis, segue inexorável em
sua marcha de distanciamento das cachoeiras de escândalos, rumo ao quarto
mandato. Algo ou alguém poderá barrá-lo?
Agraciado pela incompetência
de seus opositores, o sr. Perillo tem a sua frente um caminho que, supostamente,
dependerá apenas de seu próprio combustível e estratégias para ser trilhado com
êxito.
Uma mensagem que ecoa no
cenário político goiano é: sem time, sem jogo. Temos outros postulantes à
caneta do executivo de Goiás, nomes de peso, mas que não possuem a mesma
capacidade de coalizão, vista em nosso governador.
Ronaldo Caiado, Vanderlan
Cardoso, J. Batista Friboi, além dos prefeitos PTistas Paulo Garcia e Antônio
Gomide, são nomes que rolam nas bocas dadas às profetizações políticas. Capazes
de angariar votos, não estão apresentando a mesma capacidade para estruturar
suas campanhas e arregimentar siglas suficientes para um confronto mais
nivelado com o tucano, chefe do estado.
Como é conhecida no meio
esportivo, a sigla W.O (walkover, em inglês)
significa uma vitória motivada pela ausência do time adversário. Preliminarmente,
se não houver equalização nos diálogos em andamento, dentro e fora dos partidos
de oposição, será o que veremos nas urnas do adjacente ano.
Prof. Marcos Marinho
Consultor político.
Twitter: @mmarinhomkt
Top... Como sempre, qualidade!!!
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